Os bancários que pontificam no Governo estão a ficar sem margem de manobra.
É desta que obrigam o homem das PPP a fazer o que ainda não foi feito?
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Romântico mas não trôpego
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
Leva as mágoas para o mar
Estes rapazes estão a ficar muito enervados.
Sendo preciso pensar mais do que isto, eles têm um problema.
Sendo preciso pensar mais do que isto, eles têm um problema.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Significância
Com um Bastonário em que se revê 31% da classe, a Ordem dos Advogados vai continuar na senda da irrelevância.
domingo, 10 de novembro de 2013
Liberdade
Não queremos barreirinhas, queremos salto em altura!
(mural anarquista, em Lisboa, c. 1975)
(mural anarquista, em Lisboa, c. 1975)
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Não nos Palmem Por Parvos
Este banqueiro veio, magnanimamente, sugerir a renegociação do serviço da dívida das PPP. “Não é deixar de pagar”, avisa, apenas uma dilação do período de carência (com eventuais contrapartidas que não especifica).
A solução das desvairadas PPP que temos – que tem vindo a ser iludida pelos próximos da banca no Governo – terá de ser outra. Não estando o Estado em condições de cumprir todos os compromissos que assumiu, a equidade ditaria a revisão da generalidade das taxas internas de rendibilidade, que se afiguram pornográficas nas actuais circunstâncias. A alteração de circunstâncias, o estado de necessidade e a compressão do princípio da confiança não podem ser invocadas apenas nos contratos do Estado com partes mais fracas … A realpolitik poderá ditar outro caminho, aceitável: a “compra” das PPP, financiada com encargos consideravelmente mais moderados que o “não deixar de pagar”.
A solução das desvairadas PPP que temos – que tem vindo a ser iludida pelos próximos da banca no Governo – terá de ser outra. Não estando o Estado em condições de cumprir todos os compromissos que assumiu, a equidade ditaria a revisão da generalidade das taxas internas de rendibilidade, que se afiguram pornográficas nas actuais circunstâncias. A alteração de circunstâncias, o estado de necessidade e a compressão do princípio da confiança não podem ser invocadas apenas nos contratos do Estado com partes mais fracas … A realpolitik poderá ditar outro caminho, aceitável: a “compra” das PPP, financiada com encargos consideravelmente mais moderados que o “não deixar de pagar”.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Plano de fuga
Falhada a reforma do Estado, avança uma descarada provocação ao Tribunal Constitucional. Só faltou requerer expressamente o “chumbo” que se quer como pretexto.
Se Cavaco ainda existir, desta vez a fiscalização deverá ser preventiva.
E as alternativas terão de ser apressadas.
Se Cavaco ainda existir, desta vez a fiscalização deverá ser preventiva.
E as alternativas terão de ser apressadas.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Por este andar, não há eleições
Tribunal recusa candidatura “susceptível de induzir os cidadãos
eleitores em erro”.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Quem nunca sentenciou, opina.
A decisão judicial deve ponderar os argumentos das partes, sem cair na tentação de contra-alegar. O discurso do causídico não é o do julgador.
A decisão judicial deve abster-se de considerações desnecessárias à sua fundamentação. E deve abster-se, em absoluto, de argumentários que, para além de desnecessários, se afigurem polémicos e possam ser descontextualizados.
A decisão judicial deve comunicar eficazmente com o público alargado que hoje a pode escrutinar. As competências de comunicação do julgador são o melhor remédio para a impreparação ou ligeireza de muitos mediadores / comentadores.
A decisão judicial deve abster-se de considerações desnecessárias à sua fundamentação. E deve abster-se, em absoluto, de argumentários que, para além de desnecessários, se afigurem polémicos e possam ser descontextualizados.
A decisão judicial deve comunicar eficazmente com o público alargado que hoje a pode escrutinar. As competências de comunicação do julgador são o melhor remédio para a impreparação ou ligeireza de muitos mediadores / comentadores.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Ferrovia na crise
Quando às tentações da crise se junta a garotice de alguns decisores de nomeação política, certos processos de decisão, baseados exclusivamente em risk assessment feitos à medida, dão no que dão.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Não regulam
No ponto em que estamos, parece que só um Congresso do PSD poderá pôr algum senso no funcionamento das instituições desta república.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Triângulo das Bermudas
A 12, foi-se outro vértice. O que falta, fez-lhe o epitáfio, com o costumado nível.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Vil tristeza
Sem um pacto de regime, a sério, sobre as questões fundamentais para o controlo do défice e o crescimento económico, não adianta mudar as moscas.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
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